segunda-feira, abril 20, 2009

deve ser do tempo

Há pouco tempo, numa aula, ainda meia ensonada, tive daqueles cliques que abrem o caminho para um conhecimento profundo. Nascemos (literalmente) agarrados a uma pessoa e passamos uma vida inteira à procura de outra, com quem morrer. Uma estranha forma de tentativa de regresso ao sentimento oceânico. Uma vontade enorme de ver necessidades e desejos completamente satisfeitos: O que não chega a acontecer mas, paradoxalmente, continuamos a tentar (um masoquismo cego). Afinal, é isto o amor.

3 comentários:

Anônimo disse...

fazes me falta.

Ca Delicious disse...

... é a luta pelo amor...

João G. disse...

"deve ser de ti própria"