terça-feira, abril 28, 2009

completamente viciada

Anónimo

Em onda de barrigas, roupinhas, nomes e outras coisas afins, fiquei temporariamente possuída pelo relógio biológico dos circundantes, e assim cheguei a uma brilhante ideia. Quando um dia (pois, claro) tiver um filho, vou chamar-lhe Anónimo. Qual Pedro, Maria ou Ana? Anónimo. Simples, conciso e simultaneamente misteriosamente ambíguo. Querem nome mais original e carregado de simbolismo? As pessoas vão saber e exclamar "que belo nome".

P.S. - Anónimo ou Anônimo; ainda não decidi se entretanto parto para terras brasileiras.

segunda-feira, abril 20, 2009

deve ser do tempo

Há pouco tempo, numa aula, ainda meia ensonada, tive daqueles cliques que abrem o caminho para um conhecimento profundo. Nascemos (literalmente) agarrados a uma pessoa e passamos uma vida inteira à procura de outra, com quem morrer. Uma estranha forma de tentativa de regresso ao sentimento oceânico. Uma vontade enorme de ver necessidades e desejos completamente satisfeitos: O que não chega a acontecer mas, paradoxalmente, continuamos a tentar (um masoquismo cego). Afinal, é isto o amor.

domingo, abril 12, 2009



auto-retrato na praia do forte. eu regressei mas (infelizmente) o calor não.