"(...) Um filme sobre uma das mais penosas (e também inevitáveis) dimensões da existência humana: o trabalho de luto face às perdas que vamos sofrendo. É algo que se sente no corpo vivo do filme, na vibração inigualável dos actores (Moretti e Laura Morante são sublimes).
É também algo que celebra cinema como peça vital de um modo singular de entender e habitar o Mundo.
Trata-se de olhar à sua volta e...ser livre. É a mais difícil de todas as coisas."
Joaão Lopes
Premiére, Fev. 2002
2 comentários:
que foleirice é essa de comentar os blogs de outras pessoas?
mas sim, ser livre é a mais difícil de todas as coisas.
toný, estou a angariar!!
como prometido, um outro, melhor, comentário. está quase. só mais uma forçinha ;)
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