"Posso ser contra aquilo que tu dizes, mas bater-me-ei até à morte para que o possas dizer"
Voltaire
A luta pela liberdade como princípio indissociável do jornalismo. Há dias assim.
E um sorriso pode fazer renascer as palavras (não mortas) mas apenas adormecidas pelo tempo. Voltaram as fortes emoções, os olhares ternurentos e as lágrimas salgadas. Enquanto de um lado do mundo o sol se põe, doutro lado ilumina a penumbra e faz-nos pensar...este é um dia melhor.
sábado, junho 21, 2008
quinta-feira, junho 12, 2008
manias
Havia uma espécie de vício que eu tinha quando era mais nova. Ligar e desligar o interruptor da luz das escadas duas vezes, quatro vezes ou seis (tanto fazia desde que fosse número par), subir as escadas em bicos de pés (ainda hoje o faço), dobrar os guardanapos a meio, formando um rectângulo, compor os volumes do rádio, da televisão para que ficassem em número par...pequenas manias que se foram entranhando não de modo obessessivo, do estilo "Melhor é impossível", mas mais "picuinhas" se assim se pode dizer. Uma coisa do género: tenho mesmo que fazer, tenho que provar que consigo fazer, vou obrigar-me a conseguir fazer, senão...qualquer coisa.
Ultimamente tenho sentido isso, mas noutras circunstâncias. Um tenho que alcançar, tenho que conseguir, tenho que concretizar a todo o custo, tenho que provar, mostrar, fazer acontecer!
Apagar e acender luzes não é difícil. Nunca falhei nos pequenos (e loucos) caprichos do dia-a-dia. Mas e se agora falho? O que virá depois do 'senão'?
Assinar:
Postagens (Atom)